quarta-feira, 24 de maio de 2006

FMI e Banco Mundial

Estamos a dar continuidade nas aulas ao estudo das Organizações Económicas Internacionais. Aqui pode encontrar mais informação (seguindo sobretudo os links).

FMI - Fundo Monetário Internacional

Organização constituída por 184 países que promove a cooperação monetária internacional, procura assegurar a estabilidade financeira, facilitar o comércio internacional e promover o crescimento económico sustentável e combater a pobreza.

"The IMF is an organization of 184 countries, working to foster global monetary cooperation, secure financial stability, facilitate international trade, promote high employment and sustainable economic growth, and reduce poverty." - FMI.

Grupo Banco Mundial

O Banco Mundial tem funções complementares às do FMI. Enquanto o FMI se centra na estabilização do sistema monetário internacional, o Banco Mundial está mais vocacionado para ajudar os países em vias de desenvolvimento.

Do Grupo fazem parte 5 organismos:

  1. BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento;
  2. SFI - Sociedade Financeira Internacional;
  3. AMGI - Agência Multilateral de Garantia de Investimentos;
  4. AID - Associação Internacional de Desenvolvimento;
  5. CIRDI - Centro Internacional de Resolução de Diferendos relativos ao Desenvolvimento.

"The World Bank is a vital source of financial and technical assistance to developing countries around the world. We are not a bank in the common sense. We are made up of two unique development institutions owned by 184 member countries—the International Bank for Reconstruction and Development (IBRD) and the International Development Association (IDA). Each institution plays a different but supportive role in our mission of global poverty reduction and the improvement of living standards. The IBRD focuses on middle income and creditworthy poor countries, while IDA focuses on the poorest countries in the world. Together we provide low-interest loans, interest-free credit and grants to developing countries for education, health, infrastructure, communications and many other purposes." - BANCO MUNDIAL.


Links Úteis:

sexta-feira, 19 de maio de 2006

Krohn produzido na Quinta do Retiro Novo

A Krohn produz Vinho do Porto essencialmente para o mercado internacional. Os principais países de destino por ordem de importância (em volume de negócios) são: França, Holanda, Bélgica, Reino Unido, EUA, Alemanha e Canadá. No entanto, a Krohn é ainda comercializada noutros países.

Por outro lado, o vinho Krohn produzido no Douro e em Vila Nova de Gaia, ocupa cada vez mais um lugar de destaque no mercado nacional. As vendas no mercado interno ocupam o terceiro lugar (em volume de negócios) no conjunto dos vários mercados da marca (interno e externo).

Da estrutura orgânica da Krohn, empresa certificada em qualidade, faz parte uma equipa HACCP, um laboratório, uma sala de provas, serviços administrativos e de contabilidade. Produzido na Quinta do Retiro Novo no Douro e em Vila Nova de Gaia, o vinho é armazenado nos dois locais, tendo a Krohn dois armazéns, uma zona de frio, uma secção de engarrafamento com uma equipa de operadores de linha e uma secção de construção.

Sítios de Interesse:

segunda-feira, 15 de maio de 2006

O Processo de Internacionalização (The Internationalisation Process)

Carlos Adegas, Mestre em Gestão e Estratégia Industrial pelo ISEG, num artigo publicado na Revista Portuguesa de Marketing (nº12, 2002), "procura sistematizar algumas ideias referentes ao processo de internacionalização, começando por delimitar o conceito em si, para depois expor a forma como o processo pode ser despoletado (motivações e objectivos visados) bem como os entraves que a sua implementação pode encontrar".

"This article aims to summarize some reflections concerning the internationalisation process. Starting with concept delimitation, it proceeds with the study of how the process can arise, its major drivers, goals aimed, and the obstacles to its implementation".

Recomendo a leitura deste artigo por forma a inteirar-se essencialmente acerca do Processo de Internacionalização das empresas, da estratégia produto/mercado, motivações à internacionalização, agentes impulsores, objectivos na internacionalização e barreiras à internacionalização.

quarta-feira, 10 de maio de 2006

Grupo Onebiz: 9 marcas próprias

A Onebiz SGPS, holding criada em 2001 por António Godinho e Pedro Santos, lançou desde então nada mais nada menos do que 9 marcas próprias franchisadoras, 1 master franchise para Portugal e 14 masters franchise (Espanha, França, Grécia, Chipre, Polónia, Hungria, Reino Unido, Líbano, Angola, Moçambique e Brasil).

Este grupo é um exemplo de criação de empresas, refere Luísa Rego, num artigo publicado no Suplemento dinheiro&managemnt do Semanário Económico (28 de Abril de 2006) e revela "um crescimento assinalável mesmo quando o estado da economia não é confortável para os empreendedores".

O Grupo Onebiz é um "supermercado de empresas de serviços assumindo também a função de distribuidor (como master franchising)".

Para António Godinho e Pedro Santos empreender é "um modo de vida, desde que, em 1997, depois de alguns anos a trabalhar por conta de outros, concretizaram o sonho que acalentavam desde a universidade. O franchising é a chave-mestra da estratégia que traçaram", frisa Luísa Rego.


As marcas próprias
  1. Fiducial
  2. ExChange
  3. Accive Insurance
  4. National Business Brokers (NBB)
  5. Elevus
  6. Esinow
  7. Bioqual
  8. Teamvision
  9. Morangos

Em 2006, o Grupo Onebiz vai lançar duas novas marcas: a Turn&Win, na área de recuperação de empresas, e a Eztrade, para efectuar compras no exterior.

terça-feira, 9 de maio de 2006

Relações entre China, EUA e Índia

Michael Vatikiotis (em Singapura) escreveu um artigo no Courrier Internacional (nº 56) sobre a relação entre estes três países tendo escolhido para título do seu texto a questão: "Supremacia americana à beira do fim?".

Para Michel Vatikiotis "os Estados Unidos vão ter de enfrentar não só a China mas também a Índia. As relações entre estes países vão determinar o futuro da Ásia e os novos equilíbrios mundiais".

Eis alguns indicadores relevantes (dados de 2004 e 2005) para reflectir:

PIB (milhões de dólares)
  • China: 1.911.700
  • Índia: 754.800
  • EUA: 12.470.000
Crescimento PIB
  • China: 9,3%
  • Índia: 7,6%
  • EUA: 3,5%
Investimento Estrangeiro (milhões de dólares)
  • China: 60.300
  • Índia: 7.000
  • EUA: 100.000
Importações (milhões de dólares)
  • China: 532.700
  • Índia: 109.173
  • EUA: 1.727.000
Exportações (milhões de dólares)
  • China: 572.800
  • Índia: 80.540
  • EUA: 927.500
Fonte: Courrier Internacional

segunda-feira, 8 de maio de 2006

"Siemens Portugal ganha concurso"

A notícia é avançada pela Connect (Abril 2006). A Siemens Portugal acabou de ganhar o concurso internacional para a construção de um terminal aeroportuário temporário no Qatar, que tem por finalidade responder rapidamente a um aumento temporário do fluxo de passageiros.

Trata-se de um exemplo de exportação de know-how português.

A conclusão da obra está prevista para o final de 2006, a tempo de poder ser utilizada ao longo da realização de um dos maiores eventos desportivos da região.

sábado, 6 de maio de 2006

Clima é oportunidade para Portugal

Daniel Bessa, economista, Presidente da Escola de Gestão do Porto e ex-Ministro da Economia afirmou numa conferência realizada no ISEG, em Lisboa, que "Portugal oferece ainda muitas oportunidades de investimento". "O clima ameno é uma enorme vantagem competitiva", na opinião de Daniel Bessa que afirma, no entanto, que "o problema é que escassearam empresas para aproveitar as oportunidades de modernização" do país.

A revista Leilões & Negócios (Maio 2006) publicou as principais conclusões da referida conferência. Segundo esta publicação, e em relação a este assunto, Bessa disse na conferência que em Portugal, ao nível do aproveitamento da amenidade climática "é possível uma expansão enormíssima". Daniel Bessa refere-se à "segunda habitação para estrangeiros".

No entanto, para Daniel Bessa, citado pela Leilões & Negócios, "faltam as empresas". Ou seja, há falta de agentes capazes de aproveitar esta vantagem!

Também a revista Actualidade Economia Ibérica (Abril 2006), num artigo publicado por Susana Marques dá relevo a este assunto. "O mercado de condomínios de luxo, nas cidades, e solares e quintas, no campo está a gerar cada vez mais interesse".

De acordo com a opinião de Susana Marques, "os construtores e agentes imobiliários acreditam no potencial deste segmento em Portugal, principalmente junto dos consumidores estrangeiros".

No mesmo artigo, a autora compara a realidade portuguesa com a espanhola e escreve "em Espanha já se vendem 200 mil casas por ano a estrangeiros, quase a totalidade do mercado de habitação português. Por cá estamos só no começo..."

Susana Marques destaca que "a venda de casas a estrangeiros é ainda um mercado virgem em Portugal".

quinta-feira, 4 de maio de 2006

FAO - Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas

Concluido o estudo das Teorias Clássica e Neo-Clássica do Comércio Internacional, do contexto internacional na viragem do século XX e das tendências e cenários para o século XXI, começa esta semana o estudo das Organizações Económicas Internacionais, como forma de introduzir o estudo "Da Teoria do Comércio Internacional à problemática da integração económica".

A FAO é a primeira das organizações a merecer a nossa abordagem.
A informação das aulas pode ser complementada com a visita ao Sítio Internet da Organização.

Clique aqui para saber mais.

Cooperação Internacional numa Encruzilhada

Ajuda, Comércio e Segurança num Mundo Desigual.

Clique aqui e conheça as conclusões do Relatório do Desenvolvimento Humano 2005, publicado para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

quarta-feira, 3 de maio de 2006

WEDO quer crescer na Europa e América do Sul

A WEDO CONSULTING estuda, neste momento, a possibilidade de fazer aquisições na Europa e América do Sul para dar seguimento à sua estratégia de crescimento, escreveu Luís Madureira na PRÉMIO (edição nº 122).

Bilhete de Identidade:

  • Fundação: 2000
  • Core-business: Sistemas de Informação
  • CEO: Rui Paiva
  • Sede: Lisboa
  • Escritórios: Lisboa, Braga, Dusseldorf, São Paulo, Rio de Janeiro, Londres, Paris e Madrid
  • Marcas Registadas: 4
  • Mercados: Brasil, Espanha, Rússia, Tailândia, França, Portugal, entre outros
  • Volume de Negócios (2005): 24,6 milhões de euros
  • Colaboradores: 240
Fonte: Prémio