Na Actualidade Economia Ibérica, edição da Câmara de Comércio e Indústria Luso Espanhola, Susana Marques fala das marcas portuguesas que vestem os espanhóis: Ana Sousa, Lanidor, Labrador, Onara, Peter Murray, Petit Patapon, Quebramar, Salsa, entre outras.
Susana Marques refere que para as marcas portuguesas, "o mercado espanhol já vale mais de 50% do seu volume de negócios" e o êxito conseguido "deve-se à forte aposta na comunicação e no marketing".
Por outro lado, a Actualidade Economia Ibérica, edição nº 97, de Fevereiro de 2006, fala da Caja Duero que está a consolidar a sua presença em Portugal.
Segundo, Inês Serra Bastos, "esta entidad financiera tiene en España 3.000 trabajadores, 13 oficinas y centros de empresas en Portugal, de un total de casi 600 agencias en toda la Península Ibérica".
A Hotelaria na Península Ibérica também é tema da referida edição. Três casos de sucesso são analisados por Susana Marques: O grupo Pestana que "quer conquistar mais turistas espanhóis e analisa oportunidades de investir em hotéis em Espanha", o grupo AC Hotels que "vai abrir nova unidade hoteleiro no Porto" e o grupo Mélia que "já abriu em Aveiro".
Susana Marques refere que para as marcas portuguesas, "o mercado espanhol já vale mais de 50% do seu volume de negócios" e o êxito conseguido "deve-se à forte aposta na comunicação e no marketing".
Por outro lado, a Actualidade Economia Ibérica, edição nº 97, de Fevereiro de 2006, fala da Caja Duero que está a consolidar a sua presença em Portugal.
Segundo, Inês Serra Bastos, "esta entidad financiera tiene en España 3.000 trabajadores, 13 oficinas y centros de empresas en Portugal, de un total de casi 600 agencias en toda la Península Ibérica".
A Hotelaria na Península Ibérica também é tema da referida edição. Três casos de sucesso são analisados por Susana Marques: O grupo Pestana que "quer conquistar mais turistas espanhóis e analisa oportunidades de investir em hotéis em Espanha", o grupo AC Hotels que "vai abrir nova unidade hoteleiro no Porto" e o grupo Mélia que "já abriu em Aveiro".
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1 comentário:
Ao ler este artigo, fico feliz por existirem saudáveis excepções de empresas portuguesas de sucesso em Espanha.
O inverso é claramente mais comum (A banca, energia, o vestuário, (...)) são sectores onde se assiste a uma "agressividade comercial" realizada pelos "nossos irmãos", em sectores estratégicos para a economia do país.
Quem não se lembra da Galp, e da CGD com as estratégias de internacionalização ibéricas? Ao inverso tivemos a Repsol e o Santander (com as OPAS da moda quase a entrar também nas comunicações). Será que teremos capacidade de competir com Espanha? Pessoalmente e com o passado recente na memória, tenho muitas duvidas.
Deixo apenas uma nota de rodapé para uma empresa que tive o prazer de conhecer e trabalhar, referênciada neste artigo: a "Salsa".
Uma empresa sólida, a utilizar técnologia do mais actual que existe a nivel de T.I´s para suportar o seu negócio.
No terreno, "fala-se" na parceria com o grupo "El Corte Inglés".O lançamento da marca em toda a parte do mundo, mostrando o que de melhor se faz em Portugal na área do vestuário, ficando lado a lado com os "colossos" da moda que, quem visitou estas lojas conhece...
Dentro do meu pessimismo pessoal saúdo as excepções. Bem hajam...
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